Um
grupo de investigadores dos EUA decidiram de avançar com um financiamento
colectivo num projecto com o objectivo de criar um espaço de armazenamento
genético. Seguindo o exemplo do banco de sementes criado na Noruega estes
investigadores, do Centro de Biociência Regenerativo da Universidade da
Geórgia, esperam conseguir gerar um espaço de armazenamento genético onde,
através do congelamento e armazenamento em azoto líquido de células da pele de
animais em perigo de extinção, esperam reprogramá-las em células estaminais de
forma a permitir, no futuro, espermatozóides ou óvulos.
O centro já obteve células
de um tigre da Sumatra e de um leopardo-nebuloso, tendo já em vista células de
uma pantera da Florida. Estas células poderão ser preservadas por centenas de
anos de forma viável, o que pode permitir a que este centro seja um ponto
importante na conservação da biodiversidade e um exemplo na forma como
protegemos as espécies em vias de extinção.
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